
Depois da saída do carro #40 do campeonato, deixando Dario Franchitti fora da disputa, e da dispensa de 71 funcionários, era difícil imaginar as coisas piorando para a Chip Ganassi, a equipe parecia ter chegado ao fundo do poço.
Mas o pesadelo continua! Outros 30 empregados serão dispensados nas próximas semanas, o que deve prejudicar bastante o desempenho dos carros de Juan Pablo Montoya e Reed Sorenson. Muitos dos mecânicos que saíram, trabalhavam nos carros #41 e #42, e não apenas no #40 de Franchitti.
Essa é a realidade atual da Nascar, que deixou de ser uma categoria regional para se tornar o segundo esporte mais popular dos EUA, com milhões de dólares sendo investidos nela. O problema disso é que as equipes pequenas estão perdendo cada vez mais espaço. Desde que Alan Kulwicki ganhou o campeonato de 1992 com seu próprio time, o título não saiu das mãos de 4 outras equipes, o chamado Big four da Nascar: Roush Fenway Racing, Joe Gibbs Racing, Hendrick Motorsports e Richard Childress Racing.
A diferença entre essas 4 principais equipes e as outras aumenta cada vez mais. Enquanto a Aflac vai pagar 26 milhões de dólares para ser o principal patrocinador de Carl Edwards ano que vem, e a Childress acaba de fechar 2 contrato milionários, a Ganassi não consegue manter seu terceiro carro por falta de dinheiro, e é obrigada a dispensar vários funcionários.
Hoje a categoria ainda é bastante competitiva pois essas 4 equipes têm somadas 15 carros na pista, e todos brigam por vitórias. E as equipes pequenas eventualmente conseguem entrar na disputa, principalmente nos circuitos mistos e nos superspeedways. O problema é que, do jeito que as coisas andam, pode ser que no futuro não exista mais um big four, mas sim apenas 1 ou 2 equipes dominando a categoria, com pouquíssimos carros andando na frente. Espero que a Nascar faça alguma coisa daqui pra frente, pois isso tiraria toda a emoção da categoria.
Mas o pesadelo continua! Outros 30 empregados serão dispensados nas próximas semanas, o que deve prejudicar bastante o desempenho dos carros de Juan Pablo Montoya e Reed Sorenson. Muitos dos mecânicos que saíram, trabalhavam nos carros #41 e #42, e não apenas no #40 de Franchitti.
Essa é a realidade atual da Nascar, que deixou de ser uma categoria regional para se tornar o segundo esporte mais popular dos EUA, com milhões de dólares sendo investidos nela. O problema disso é que as equipes pequenas estão perdendo cada vez mais espaço. Desde que Alan Kulwicki ganhou o campeonato de 1992 com seu próprio time, o título não saiu das mãos de 4 outras equipes, o chamado Big four da Nascar: Roush Fenway Racing, Joe Gibbs Racing, Hendrick Motorsports e Richard Childress Racing.
A diferença entre essas 4 principais equipes e as outras aumenta cada vez mais. Enquanto a Aflac vai pagar 26 milhões de dólares para ser o principal patrocinador de Carl Edwards ano que vem, e a Childress acaba de fechar 2 contrato milionários, a Ganassi não consegue manter seu terceiro carro por falta de dinheiro, e é obrigada a dispensar vários funcionários.
Hoje a categoria ainda é bastante competitiva pois essas 4 equipes têm somadas 15 carros na pista, e todos brigam por vitórias. E as equipes pequenas eventualmente conseguem entrar na disputa, principalmente nos circuitos mistos e nos superspeedways. O problema é que, do jeito que as coisas andam, pode ser que no futuro não exista mais um big four, mas sim apenas 1 ou 2 equipes dominando a categoria, com pouquíssimos carros andando na frente. Espero que a Nascar faça alguma coisa daqui pra frente, pois isso tiraria toda a emoção da categoria.
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